sábado, 16 de julho de 2016

32. O que nos define? Nacionalidade, documentos, status ou apenas sentir-se realizado!

Olá leitores, essa pergunta do título do post é uma que me faço muito.
Enfim, eu sou apaixonado por turismo e faz 5 anos que sou apaixonado por viagens, imigração, documentação e tudo que isso envolve. São na verdade sonhos de uma vida diferente, são devaneios sobre uma possível mudança da rotina levada em nosso país de origem, para muitos uma realização de vida, para outros apenas uma forma de recomeçar a vida. Para mim é sinônimo de conquista, conquista de conhecer novas culturas, conquista de conhecer a legislação imigratória de um país, conquista ao ver um documento pronto. Pode parecer loucura, mas eu gosto muito de burocracia, muito de saber como os documentos são emitidos, de que forma, do porquê e quais requisitos devem ser observados. Me sinto extremamente feliz em reunir vários documentos e através destes conseguir outro em um país diferente, ainda mais quando isso refere-se ao status de residência, identificação e documentos complementares para se ter uma vida civil sem problemas. Gosto também de instruir as pessoas neste quesito, gosto de dialogar sobre isso. Cada um tem seu assunto favorito e este é o meu. A vida, no meu entender, é feita de pequenas conquistas e de realização pessoal. Tenho tido algumas, e espero ainda realizar mais. Isso me deixa motivado! Todo dia, na caminhada matinal aqui em Viseu, penso e reflito sobre o tema e confesso que o lugar é mágico para isso. Viseu é muito bom mesmo, me traz paz, mas ainda não sei o que a vida me reserva mais à frente. Abaixo, compartilho um pouco da minha jornada...pode ser pouco, mas ainda tenho muito chão para trilhar. 

Na foto: Visto B1/B2 americano, Permanent Resident Card Canadá, Passaporto Italiano, Passaporte Brasileiro, Certificado B1 Goethe de alemão, IELTS nota 7 e certificado de registro em Portugal que valida minha residência legal aqui em Portugal

Como não ter pensamentos felizes em um lugar deste! Parque Aquilino Ribeiro de Viseu

3 comentários:

  1. Parabéns pelo blog, sempre quando posso dou uma olhada, tem muitas informações importantes.

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  2. Cheguei no seu blog através dessa postagem. Estava pesquisando no Google Imagens por Passaporte Libanês, de repente vejo tantos documentos de países diferentes que vim ver do que se tratava. Não sou libanês - nem descendente - mas tal como você, adoro documentos. Às vezes, me pego pesquisando a legislação sobre direito à nacionalidade de diferentes países no mundo e os seus passaportes. Se fosse viável, o meu hobby seria colecionar nacionalidades. Nacionalidades, não passaportes. Tem gente que coleciona passaportes antigos, mas por mais que eu seja fascinando pelo documento passaporte: Seja pela beleza do desing, seja pelo que eles representam em sí. Eles não teriam para mim o mesmo significado se não fossem documentos próprios que atestassem uma qualidade/conquista pessoal minha. Falando em passaportes, o site passportindex.org é um site interessante (caso não o conheça acho que vai gostar).

    Adorei o post. Documentos para mim também são pequenas conquistas, (e alguns denotam até privilégios se considerarmos as condições que tiveram de ser reunidas para tanto e que por vezes não são de acesso da maioria) os que se relacionam com a nacionalidade são para mim ainda mais fascinantes, porque para além do sentimento de pertencimento, me trazem o sentimento de herança familiar para as presentes e futuras gerações.

    Também tenho nacionalidade europeia (portuguesa) que solicitei sozinho, tudo, desde as pesquisas genealógicas até os trâmites legais. Como fui o primeiro da família a resgatar essa herança esquecida, acabei virando o especialista da casa nas reuniões familiares. Com o tempo fui perdendo o tesão, as pessoa queriam tudo de mão beijada, se lixavam pras origens e não tinham interesse no assunto em si, o interesse era em conseguir o passaporte europeu e ponto final. Sabe como? Por mais que seja bom falar daquilo que a gente gosta, melhor é falar daquilo que a gente gosta com quem gosta. Não é verdade? Senão diálogos viram monólogos e monólogos não têm a mesma graça.

    Pra finalizar, pq eu já escrevi mais do que eu pretendia kkk... Dizer que eu também nutro um certo desejo de imigrar e tenho um apreço especial pela terrinha. Por enquanto nada concreto, mas de todo modo suas postagens me servem de inspiração. Continue postando! Você escreve muito bem. Felicidades.

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    1. Obrigado! Muito obrigado! É assim mesmo, muito trabalho para uma conquista em formato de papel! Obrigado pelo site. Meu whatsapp está no blog. Pode me add. Um abraço

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